Na semana passada a Avibras, Instalação em Jacareí, recebeu importantes visitas do Exército Brasileiro (EB). No último dia 02 de outubro, 11 militares, sendo três do EB e nove estrangeiros de nações amigas, do Curso Internacional de Estudos Estratégicos (CIEE) da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) estiveram na empresa para conhecer a capacidade tecnológica e produtiva da Avibras e os projetos estratégicos junto às Forças Armadas.

No dia 03 de outubro, a empresa recebeu o comandante de Artilharia do Exército, General de Brigada Moisés da Paixão Júnior do Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes (CIArtMslFgt) acompanhado de 15 militares, entre instrutores e alunos do Curso de Planejamento e Emprego do Sistema de Mísseis e Foguetes para Oficiais Superiores, do Curso de Estado-Maior do Exército (QEMA) e do Curso de Gerente Logístico do Sistema de Mísseis e Foguetes.

O objetivo foi conhecer a potencialidade da companhia e a produção do Sistema de Artilharia de Mísseis e Foguetes ASTROS.

Já no dia 04 de outubro aconteceu a visita técnica dos alunos e instrutores do Curso Avançado de Aviação do Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx). Eles conheceram a capacidade industrial e tecnológica do Sistema Skyfire 70 mm, que faz parte do amplo portfólio de produtos desenvolvidos pela Avibras e permite duas aplicações distintas, sendo uma como armamento axial para aeronaves (ar-superfície) e outra como um sistema de saturação de área (superfície-superfície).

EATI – O Espaço Avibras de Tecnologia e Inovação (EATI) localizado no Parque Tecnológico São José dos Campos também recebeu no dia 28 de setembro a visita da Agência de Gestão e Inovação Tecnológica (AGITEC) / Departamento de Ciência e Tecnologia do EB (DCT) durante o evento Innovation Week 2023.

A comitiva teve oportunidade de conhecer mais a empresa, as possibilidades de parceria e o propósito do EATI, que é ser a embaixada de Tecnologia e Inovação da Avibras para pesquisa, desenvolvimento e inovação em ambiente de parcerias e colaboração com universidades e institutos de pesquisa e agências de fomento.

Esse movimento fortalece a tríplice hélice, conceito que aponta a ação conjunta entre empresa, academia e governo como o caminho para a inovação tecnológica e o desenvolvimento econômico do país.